quarta-feira, 26 de março de 2008

INTRODUÇÃO

Este portfólio tem por principal objetivo exibir as atividades realizadas na disciplina Ensino de Geografia e Estágio de Vivência Docente. Contudo serão apresentados textos, resenhas e bibliografias que visam discutir o surgimento e o ensino da Geografia nas instituições de ensino fundamental e médio, com a finalidade de informar e dar suporte aos leitores.


RESENHAS E COMENTÁRIOS DE ARTIGOS E BIBLIOGRAFIAS

GEOGRAFIA NA ESCOLA

A presença constante da geografia entre as disciplinas que compõe as diferentes propostas curriculares das escolas oferece indícios de que as relações entre essa disciplina e o sistema escolar são profundas do que se possa imaginar.
É na França, em 1782, em pleno processo de Revolução que começa a organização da instrução publica, ou seja, ensino público, pois o antropocentrismo antes, não mais Deus, dava inicio a caminhada rumo ao estabelecimentos dos direitos dos homens, neste sentido a escola publica passa a ser defendida como o meio capaz de difundir os conhecimentos necessários a formação de todos os cidadãos. A educação, além de publicizada, é proclamada universal, gratuita e obrigatória.
A educação tinha que ser gratuita para que a proposta se cumprisse, pois através da gratuidade absoluta, a instrução pode ser mais extensa e igual. Já a superação de estruturas feudais exige a laicidade na educação em razão da neutralidade religiosa indispensável ao triunfo da razão. A publicação da educação é, pois, uma das formas encontradas pela burguesia enquanto classe em ascensão para conquistar a hegemonia, combatendo os privilégios do clero e dos senhores feudais.
A transformação de servos em cidadãos, fundamental para a ruptura do modo de produção feudal e a implantação do capitalismo, só se pode através da educação. A escola surge como instrumento capaz de transmitir os conhecimentos acumulados pela humanidade, retirando os homens do estado de ignorância em que se encontram e, ao mesmo tempo, inserindo-os na concepção burguesa que emerge na sociedade. É neste contexto que a expansão do sistema de ensino passa a servir para assegurar a hegemonia burguesa reproduzindo as relações de classes existentes e garantindo, ao mesmo tempo, a expansão do capitalismo.
A escola e a escolarização se firmam ao longo do século XIX, no momento em que se da à consolidação do Estado nacional e do capitalismo, sob a hegemonia burguesa. A rede de escolas que então se implantam no interior dos diferentes territórios europeus assume um caráter nacional, pois para a constituição do Estado-Nação torna-se indispensável à utilização de instituições que possibilitam a imposição da nacionalidade.
A geografia, a história e a língua nacional, introduzidas nos currículos nacionais, tornam-se instrumentos poderosos nas mãos de uma classe preocupada com a sua hegemonia e com o movimento do capital que deseja consolidar o Estado nacional a partir da delimitação geográfica de suas fronteiras, demarcadas pela tradição e língua comum.
A geografia é incluída nos currículos escolares por razões geopolíticas enquanto não só marca a naturalidade do homem no espaço, mas também sustenta que o homem só é homem porque incluído politizado, nacional. A geografia analisa o físico, mas o físico em si mesmo não tem sentido. Ele só o terá se for considerado como domínio pelo homem e ligado idéia de um espaço em que exerce uma determinada cidadania.
As interligações entre a escola e a geografia situam-se no contexto do século passado, em que diferentes interesses políticos, econômicos e sociais estão em jogo. Ao mesmo tempo, estas vinculações indicam caminhos que todo o professor de geografia preocupado com o sistema de ensino terá que percorrer se desejar encontrar explicações para a discussão geográfica atual.
O saber transmitido pela geografia tradicional, ciência que se diz preocupada como o concreto, cai numa pseudo-concreticidade, elimina o raciocínio e a compreensão e leva a mera listagem de conteúdos dispostos numa ordem enciclopédia linear que, mais uma vez, evidencia uma precedência do natural sobre o social, para que o social seja visto como natural. Conteúdos bastante regidos que priorizam os elementos da natureza.
Esta forma de trabalhar geografia, além de enfadonha, não corresponde à organização humana do espaço, porque não considera que todo o arranjo espacial contém em si relações humanas. A geografia trata da produção do espaço não como algo resultante da mediação do trabalho humano dentro das relações determinadas, mas como algo produzido apenas por forças naturais, sendo que a geografia não considera o aluno neutro, sem vida, sem cultura, sem história e sem espaço.
Porém para ensinar geografia que não isola a sociedade e a natureza, que não fragmenta o saber sobre o espaço reduzido sua dimensão de totalidade, o professor precisa saber conhece a origem destes conteúdos.

FONTES, R. M. do A. Da geografia que se ensina a gênese da geografia moderna. Florianópolis: UFSC, 1989.


ARTIGOS E TEXTOS ELABORADOS

QUESTÕES RELACIONADAS AOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAL

O que são os PCNs?

Os parâmetros curriculares nacional - PCN são as referências de qualidade para o Ensino Fundamental e Médio do país elaborado pelo Governo Federal. O objetivo é proporcionar subsídios à elaboração e reelaboração do currículo, tendo em vista um projeto pedagógico em função da cidadania do aluno e uma escola em que se aprende mais e melhor.
Os PCNs são um conjunto de orientações para melhorar a qualidade do ensino e contribuir para a formação de cidadãos mais conscientes, críticos, autônomos e participativos. Eles orientam sobre o que e como ensinar. Para sua implantação, são levados em consideração estudos psicopedagógicos e experiências de currículos nacionais e internacionais.


Quais são os conteúdos de Geografia propostos pelos PCNs e as formas de desenvolvê-lo?

Para tanto, a seleção de conteúdos de geografia para o ensino fundamental deve contemplar temáticas de relevância social, cuja compreensão, por parte dos alunos, se mostra essencial para sua formação como cidadão.
Os conteúdos selecionados devem permitir o pleno desenvolvimento do papel de cada um na construção de uma identidade com o lugar onde vive e, em sentido abrangente, com a nação brasileira, valorizando os aspectos socioambientais que caracterizam seu patrimônio cultural e ambiental. Devem permitir também o desenvolvimento da consciência de que o território nacional é constituído por múltiplas e variadas culturas, que definem grupos sociais, povos e etnias distintas em suas percepções e relações com o espaço e atitudes de respeito às diferenças socioculturais que marcam a sociedade brasileira.

Qual escola geográfica o PCN de Geografia está vinculado?

É praticamente impossível verificar a abordagem geográfica utilizado pelo PCN de Geografia, pois como a própria geografia é uma ciência complexa, no PCN estão presentes todas as temáticas geográficas, ou seja, os conteúdos de geografia apresentam um pouco da característica de cada escola geográfica.

Qual a fundamentação teórica e metodológica para a área de Geografia do PCN?

As transformações teóricas e metodológicas da Geografia tiveram grandes influencias na produção cientifica nas ultimas décadas. Para o ensino, essa perspectiva trouxe uma nova forma de se interpretar as categorias do espaço geográfico, do território e da paisagem, e influenciaram, a partir dos anos 80, uma série de propostas curriculares voltadas para o segmento de quinta a oitava séries. Essas propostas, no entanto, foram centradas em questões referentes a explicações econômicas e a relações de trabalho que se mostravam, no geral, inadequadas para os alunos dessa etapa da escolaridade, devido a sua complexidade. Além disso, a prática da maioria dos professores e de muitos dos livros didáticos conservou a linha tradicional, descritiva e descontextualizada herdada da Geografia Tradicional, mesmo quando o enfoque dos assuntos estudados era marcado pela Geografia Marxista.
Tanto a Geografia Tradicional quando a Marxista ortodoxa negligenciaram a relação do homem e da sociedade com a natureza em sua dimensão sensível de percepção do mundo: o cientificismo positivista da Geografia Tradicional por negar o homem a possibilidade de um conhecimento que passasse pela subjetividade do imaginário; o marxismo ortodoxo por tachar de idealismo alienante qualquer explicação subjetiva e afetiva da relação da sociedade com a natureza.
As sucessivas mudanças e debates em torno do objeto e método da Geografia como ciência, presentes no meio acadêmico, teve repercussões diversas no ensino fundamental. Positivas de certa forma, já que foi um estimulo para a inovação e a produção de novos métodos didáticos. Mas também negativas, pois a rápida incorporação das mudanças produzidas pelo meio acadêmico provocou a produção de inúmeras propostas didáticas, descartadas a cada inovação conceitual e, principalmente, sem que existissem ações concretas para a realmente atingissem o professor em sala de aula, sobretudo o professor das séries iniciais que, sem apoio técnico e teórico, continuou e continua, de modo geral, a ensinar Geografia apoiando-se apenas na descrição dos fatos e ancorando-se quase que exclusivamente no livro didático.
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PORTFÓLIO

Basicamente é a forma de tornar seus trabalhos portáteis e tê-los em mãos, reunidos em um só lugar (pasta, web, CD) para uma exibição rápida quando necessário.
Através do portfólio, entre outras coisas, as empresas contratantes têm a chance de avaliar e traçar uma linha da sua evolução e crescimento profissional. Um portfólio ou portofólio (ou ainda portefólio) é uma lista de trabalhos de um profissional ou empresa.
Glossário: Portfolio: Termo de origem anglo-saxônica que designa o conjunto de títulos e ações de um investidor, individual ou institucional. Ou: Documento formal que apresenta as experiências de aprendizagem fora da escola, sendo utilizado para solicitar reconhecimento académico da aprendizagem experimenal.
O Portfólio pode também ser considerado um material acumulado pelo desenvolvimento de um conjunto de ações de sucesso voltado ao melhor resultado de uma pesquisa ou de um trabalho. São situações interpessoais, que individualmente agregam valores ao processo através de experiência desenvolvida dentro de um determinado período de tempo, por uma análise contínua durante a evolução de um projeto, identificando possíveis potenciais problemas que possam ocorrer no decorrer do processo.
Um artista, arquiteto, publicitário, designer ou modelo de moda pode apresentar um porta-fólio de seu trabalho realizado até aquele momento, visando conquistar novos trabalhos. Neste caso, consiste de um conjunto de fotografias, recortes de jornais e revistas, peças produzidas ou outros registros de sua trajetória.
O portfólio também pode ser usado na educação, tanto por alunos como por professores, com o objectivo de fazer uma reflexão crítica sobre o seu processo académico, visando a melhoria de competências, atitudes ou conhecimentos. Normalmente é uma colectanea de documentos ligada a um texto seguindo uma lógica reflexiva. Normalmente tem uma estrutura proxima da que se segue: Capa, Índice, Introdução, Desenvolvimento pessoal, Desenvolvimento social, Desenvolvimento académico, Conclusão e Anexos. Atualmente é frequente apresentar o portfólio em suporte digital.
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CIDADES PEQUENAS: A IMPORTÂNCIA DA CONCEITUAÇÃO NA ESCOLA DE ACORDO COM A LOCALIDADE DOS ALUNOS.

Alexsandro Evangelista - UEL
Marcio Aparecido Meireles - UEL
marcio_meireles@yahoo.com.br

RESUMO
O território brasileiro, devido sua grande dimensão territorial, possui diferentes formas espaciais, uma delas são as cidades pequenas numerosas e com seus vários significados. Contudo se faz necessário um estudo aprofundado visando melhor entendimento das cidades pequenas no território brasileiro. Outra justificativa é a pequena quantidade de trabalhos acadêmicos que tem como recorte espacial e objeto de pesquisa as cidades pequenas, onde tal categoria guarda particularidades fundamentais na realização da totalidade, impondo-nos a necessidade de avançar sobre tal escala de análise, principalmente numa área onde é elevado o número destas cidades. Neste contexto a deficiência encontrada na conceituação de cidade pequena fica explicitada quando Fresca acrescenta: [...] ausência esta que se manifesta na maioria dos livros didáticos que se tornaram o único material bibliográfico utilizado pelos professores e alunos [...] discute-se muito em urbanização [...] (FRESCA, 2001, p.27). Os livros didáticos, no entanto, procuram dar conta de temáticas e conteúdos em nível geral, no período atual as cidades pequenas são singulares e uma situação não é igual à outra, e cada lugar combina de maneira particular variáveis que podem ser comuns a vários lugares (Santos,1998).

Palavras-Chave: cidade pequena, ensino, geografia.

OBJETIVOS

Objetivo geral: Promover mecanismos para diferenciar e conceituar as cidades pequenas no Brasil com recursos práticos para dinamização do conteúdo abordado no ensino fundamental e médio, fazer com que o discente tenha conhecimento do seu local vivido, mostrando para o mesmo que seu local é de extrema importância para o território, sendo centro do poder ou não.
Espera-se uma contribuição, ao entendimento da dinâmica das cidades pequenas bem como gerar trabalhos que possam subsidiar programas e projetos de desenvolvimentos regionais, além de contribuição às pesquisas geográficas;
Analisar as recentes transformações na urbanização brasileira, através de levantamentos e analises dos dados de distribuição populacional nas cidades pequenas;


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

As cidades pequenas são numerosas, principalmente no contexto brasileiro. Porém os olhos do mundo direcionam sua atenção para as amplas áreas metropolitanas, onde estão concentrados os maiores fluxos de pessoas, mercadorias, informações, entre outros, concentrando os maiores problemas de desigualdades sociais. Entretanto, as cidades pequenas também refletem na paisagem sérios problemas sociais, econômicos, políticos e ambientais, e que somam a maioria das cidades brasileiros, cerca de 4.021 cidades de um total de 5.507, ou seja, aproximadamente 73% de cidades pequenos com população de até 20.000 habitantes, sendo que 46,3% da população do grupo de cidades residem na área rural, visto que no Brasil a população urbana passou de 31,2% em 1940 para 67,6 em 1980, de acordo com as indicações dos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2000).
Conforme Corrêa (1999, p. 45) o surgimento de centros pequenos: [...] deriva, de um lado, de uma necessária economia de mercado, pois mais incipiente que seja geradora de trocas fundamentadas em uma mínima divisão territorial de trabalho. De outro deriva de elevadas densidades demográficas associada a uma estrutura agrária calcada no pequeno estabelecimento rural ou em plantations caracterizadas pelo trabalho intensivo.
Após os anos de 1980 a globalização se manifestou no Brasil de modo desigual no tempo e espaço, se deu através: industrialização (aumento de bens de produção de consumo durável e não-durável), urbanização (aumento da população urbana e a crescente adoção no comportamento urbano), incorporação de novas áreas e refuncionalização de outras, industrialização no campo (implicando a reestruturação fundiária, nos sistemas agrícolas, no habitat rural), entre outros fatores. E um dos impactos oriundos da globalização sobre o urbano esta na ocorrência de novos centros e alterações funcionais ou refuncionalização dos pequenos centros já existentes (CORRÊA, 1999, p.47).
No Brasil, todas as sedes de cidade, independente do tamanho populacional são consideradas cidades, tendo em vista a definição oficial preconizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto para Santos (apud FRESCA, 2001, p.28), para que o núcleo de povoamento possa de tornar cidade é necessário ter: “[...] uma dimensão mínima a partir da qual as aglomerações de população deixam de servir as necessidades as atividade primária para servir as necessidades inadiáveis da população com verdadeiras especializações do espaço”. Em outras palavras, haverá a existência de uma cidade, quando a mesma possibilitar a distribuição de bens e serviços mínimos para sua população residente e hinterlândia, ou seja, atender as necessidades básicas como saúde, educação, cultura, saneamento básico, entre outras, para sua população.
Há interferência de interesses políticos, em alguns casos que influenciam a emancipação de alguns núcleos de povoamentos a condição de sede municipal, que nem sempre possibilitam atendimentos de “[...] necessidades vitais mínimas, reais ou criadas de toda a população em uma vida de relações” (SANTOS apud FRESCA, 2001, p. 28). Que essas cidades pequenas nem sempre estão adequadas às legislações obrigatórias da Constituição de 1988 e com pouca ou quase nenhuma oferta de bens e serviços individuais e coletivos. Por exemplo, segundo o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística (IBGE), as delegacias de mulheres e os programas de defesa do consumidor estão presentes em apenas 0,4% a 5,0%, respectivamente, nos cidades de até 20.000 habitantes (IBGE, 2000).
O entendimento de uma cidade como sendo pequena se dará através de sua inserção em uma dada área, região ou rede urbana. “É preciso, pois, o entendimento do contexto sócio-econômico de sua inserção como eixo norteador de sua caracterização como forma de evitar equívocos e igualar cidades [...] que em essência são distintas” (FRESCA, 2001, p.28).
Muitos são os exemplos de pequenos centros que passaram pelo processo de refuncionalização e foram re-inseridos na rede urbana através de suas novas atividades. Visto que tal processo pode-se realizar de duas formas, segundo Corrêa, a primeira se da pela: [...] perda, relativa ou absoluta, de centralidade, acompanhada em muitos casos pelo desenvolvimento de novas funções não-centrais ligadas diretamente ao campo. Esta refuncionalização deriva de uma combinação de manifestação da globalização alterações na circulação em geral e no processo produtivo da hinterlândia da pequena cidade primordiais. (1999, p.48).
A segunda forma de refuncionalização apresentada por Corrêa (1999), diz respeito a: [...] transformação do pequeno núcleo a partir de novas atividades, induzidas de fora ou criadas internamente, que conferem uma especialização produtiva ao núcleo preexistentes, inserido-o diferentemente na rede urbana, introduzindo nela uma mais complexa divisão territorial do trabalho (p.50).
Com toda esta reflexão realizada acima podemos, então, analisar a dimensão no que significaria uma cidade como sendo pequena.

METODOLOGIA

Nesse contexto que levaríamos a sala de aula tais considerações, pois a realidade vivida pelo aluno, no caso aquele que reside numa cidade pequena, ou mesmo aquele que vive num grande aglomerado urbano, é bem mais rica do que a teoria, onde ele, o aluno, entenderia seu próprio lugar.
Quando estudamos no ensino regular (fundamental e médio) o conteúdo de urbanização brasileira era dado de maneira geral, destacando as principais regiões e metrópoles brasileiras. O rompimento desta prática de ensino, que da ênfase só as grandes metrópoles, parte do professor, no entanto, não queremos excluir as grandes metrópoles do ensino de geografia, mas sim incluir os conceitos de cidade pequena e sua significância na urbanização brasileira.
Deste modo, partiremos da realidade do aluno, visando àqueles residentes em cidades pequenas, propondo nas aulas expositivas mecanismos (conceitos, exemplos) para que ele participe e contribui para as reflexões geográficas, partindo do pressuposto que a sua realidade é bem mais rica do que a teoria.
Como resultados esperamos que o aluno construa um arcabouço teórico que o possibilite a argumentar, defender ou criticar a sua realidade.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CORRÊA, R. L. A rede urbana. São Paulo: Ática, 1989.

CORRÊA, R. L. Globalização e reestruturação da rede urbana – uma nota sobre as pequenas cidades. Território. Rio de Janeiro, v.6, n.6, p. 43-53, jan./jun. 1999.

CORRÊA, R. L. Repensando a teoria dos lugares centrais. In: SANTOS, M. (org). Novos rumos da geografia brasileira. São Paulo: Hucitec, 1982.

FRESCA, T. M. A dinâmica funcional da rede urbana do oeste paulista: estudo de casos: Osvaldo Cruz e Inúbia Paulista. 1990. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Departamento de Geociências do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis.

FRESCA, T. M. A rede urbana do norte do Paraná. Londrina: Eduel, 2004.

FRESCA, T. M. A rede urbana norte - paranaense e cidades especializadas em produções industriais: Arapongas, Apucarana e Cianorte. In: ENCONTRO DE GEÓGRAFOS DA AMÉRICA LATINA, 10, 2005, São Paulo. Anais... São Paulo, 2005, p. 5554-74.

FRESCA, T. M. Em defesa dos estudos das cidades pequenas no ensino de geografia. Geografia, Londrina, vol. 10, n. 01, p. 27-34, jan/jun. 2001.

FRESCA, T. M. A re-inserção das pequenas cidades na rede urbana norte - paranaense. Londrina: UEL, 2008 (inédito)

SANTOS, M. Espaço e sociedade: ensaios. Petrópolis: Vozes, 1982.

SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
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OFICINA

COMO APRENDER GEOGRAFIA COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS

Considerando que o jogo pode ser um instrumento de grande potencial no processo de ensino-aprendizagem, foi elabora um jogo de quebra-cabeça visando recordar o conteúdo dado a sexta serie do ensino fundamental durante o ano letivo, as partes do quebra-cabeça constituíam-se nos estados federativos do Brasil onde unidos formariam o território nacional, ou seja, o mapa político brasileiro.
Contudo, a proposta é trazer uma maior dinamização e relação entre alunos e professor e com que os alunos tenham uma maior elucidação do conteúdo, tendo em vista que será um tipo de revisão de conteúdo.

Como construir o quebra-cabeça

A construção é simples e sem grandes custos, você utilizará os seguintes materiais:
1 ou 2 folhas de papel Paraná;
1 mapa político do Brasil ampliado (se possível do tamanho da folha);
Papeis laminado ou tinta de cores diversificadas (algum material que utilizará para revestir;
Cola e tesoura; e
Papel carbono;
Primeiro deve-se desenhar o mapa do Brasil no papel Paraná utilizando o carbono para facilitar, logo corte as partes onde estão localizados os estados federativos com a melhor definição possível, em seguida, cole nos estados o papel laminado ou pinte-os diversificando as cores para que não haja conflito entre estados vizinhos, ou seja, para que eles não tenham a mesma cor. Deste modo, esta pronta o quebra-cabeça com 27 peças, monte-o para ver se o encaixa esta boa.
Feito o jogo deve-se fazer questões relacionadas aos estados (capital, clima, relevo), que tenha estudado durante o ano, é sugerido que sejam umas cinco para cada estado. Assim, acertando a questão referida ao estado o aluno esta habilitado a montar aquela peça que escolheu.

Fotos de realização da oficina em sala de aula








VIVÊNCIA DOCENTE


RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DO ESTÁGIO NO ENSINO MÉDIO

INTRODUÇÃO
Este trabalho é fruto da atividade do estágio de vivência e observação realizado para o cumprimento da ementa na disciplina Ensino de Geografia e Estágio de Vivência Docente do curso de Geografia da Universidade Estadual de Londrina, orientado pela Professora Doutora Rosely Sampaio Archela.
O objetivo principal foi observar a prática docente e discente no ensino de Geografia nas instituições de ensino fundamental e médio. Para tanto escolhemos o Colégio Estadual Albino Feijó Sanches para o cumprimenta da atividade de observação, que está na Rua Jacarezinho nº 80 localizado no Parque das Indústrias Pesada na zona sul de Londrina.
As observações foram de dez horas/aula realizadas no mês de maio, onde analisamos os comportamentos, tanto do docente como dos discentes, a estrutura física, a importância do colégio para a comunidade e as principais características dos alunos do colégio. Para tanto foram analisado as séries finais do ensino médio.

DESCRIÇÃO DO COLÉGIO ESTADUAL ABINO FEIJÓ SANCHES
O colégio foi fundado 12 de outubro de 1978 atendendo os estudantes desde a primeira série do ensino fundamental até a terceira do médio. Possuindo aproximadamente 100 funcionários distribuídos na zeladoria, direção, supervisão, no corpo docente, entre outras funções dentro do colégio, e ainda, aproximadamente, 2000 alunos distribuídos em três turnos manhã, tarde e noite.
O rai0 de atendimento do colégio é muito grande, pois onde está localizado existe apenas um colégio, além dele, que oferece o ensino médio para a comunidade, conseqüentemente, o Albino é muito valorizado pela comunidade residente nas mediações, além de o ensino ser de boa qualidade. A estrutura física esta conservada por ser um colégio mantido pelo Estado e com poucos recursos, o colégio possui um ginásio poliesportivo e mais de 18 salas de aula.
Além do ensino fundamental e médio o colégio possui um curso técnico e integrado em meio ambiente e estando para iniciar outro curso técnico em química, fazendo com que a sua importância seja maior ainda, pois através do ensino proporciona a comunidade uma forma de qualificação profissional gratuita.
O perfil dos estudantes do colégio é bem heterogêneo, ou seja, existem alunos de diferentes classes sócias, porém o que pode se observar com freqüência é que os alunos que estão na idade de trabalho, acima de 16 anos, quase que a maioria deles trabalha em um período, este problema, porém para os alunos é a solução que trás renda, esta sendo o grande desafio dos professores, pois os alunos estão perdendo o interesse nas aulas, pois já vão cansados para a sala de aula.

HISTÓRIA DE VIDA E CONSIDERAÇÕES DA PROFESSORA YARA
Durante o período de observação acompanhei as aulas da professora Yara Aparecida Guimarães Santos, onde ela reside na cidade de Londrina – Paraná e leciona no respectivo colégio da observação. Nasceu em Ponta Grossa – Paraná onde vivei lá apenas dois anos de vida considerando-a londrinense de coração.
Formou-se na Universidade Estadual de Londrina no ano de 1999 no curso de Geografia e conclui uma pós-graduação em Gestão Escolar e está cursando outra em Orientação à Educação Especial, todas voltadas ao ensino de Geografia.
Com uma breve conversa com a professora sobre algumas questões do ensino e da profissão de professor ela afirma que nasceu para lecionar, pois tem o “dom” de ensinar e lidar com as pessoas, visto que antes de ser professora era profissional na área de saúde, ou seja, sempre trabalhou diretamente com pessoas. E ainda a professora salienta que falta perspectiva de vida para a sociedade em geral, seu trabalho como professora vai além do que a profissão pode, ela tenta motivar e incentivar os alunos a buscar uma perspectiva de vida, onde a educação é a base para tal propósito.
Em relação ao ensino público Yara salienta que há uma grande falta de incentivo e investimentos na educação por parte dos governantes e que os professores as vezes são privados de tomar algumas medidas, principalmente, em relação ao alunos que são indisciplinados, além de afirmar que a educação não valoriza os alunos que são disciplinados e que tiram boas notas.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES OBSERVADAS
Durante as observações nos terceiros ano do ensino médio foi proposto para os alunos, no inicio do segundo bimestre, um trabalho em grupo de 4 ou 5 alunos. Devido a falta de tempo dos alunos, pois como já foi dito mais acima, a maioria dos alunos estão realizando outras atividades, principalmente, trabalhando, não sobrando tempo para atividade fora de sala de aula, o trabalho seria preparado e apresentado em sala de aula onde os alunos teriam um tempo determinada para a tarefa.
Os alunos teriam que pesquisar sobre alguns dos governantes brasileiros, sendo eles: Getulio Vargas, João Batista o. Figueiredo, Tancredo Neves, José Sarney, Fernando Collor de Mello, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
Cada grupo estaria responsável pela apresentação de um dos governantes. Nas apresentações teria que conter uma parte teórica e escrita nas normas da ABNT e outra apresentada oralmente. Os alunos teriam que pesquisar as seguintes questões sobre os governantes: como entrou na política, o que realizou quando governante, qual a importância do seu governo para o país, quando saiu e porque saiu da política, se ainda esta vivo qual atividade exerce atualmente e, por ultimo, identificar pontos negativos e positivos de seu governo.
Contudo a professora proporcionava algumas bibliografias aos alunos, porém eles também estariam responsáveis em buscar algo fora do que a professora estava apresentando. Cada aula era atribuída uma nota naquilo que estava sendo construindo, pois o tempo da aula era para a construção do trabalho, visto que para fins avaliativos teria que ser tomado alguma medida para que os alunos fizessem seus trabalhos. Nas aulas a professora ficava orientando os alunos em todo o processo da construção do trabalho.
Já na serie do segundo ano integrado, onde os alunos matriculados além do ensino médio saíram formados em técnicos em meio ambiente, também foi proposto um trabalho em grupo de 4 a 5 alunos, porém este trabalho seria de forma interdisciplinar reunido as disciplinas de geografia, história, informática, metodologia de pesquisa e português, nas disciplinas pode-se notar algumas diferenças de currículos em relação ao ensino médio, cada salientar que se trata de um ensino médio-técnico, por isso algumas disciplinas amais.
O trabalho estaria relacionado com o tema de Complexos Regionais Brasileiros, onde os alunos escolheriam dois Estados brasileiros, onde teriam que pesquisar toda a geografia deles, como: população, economia, cultura, atualidades, política, aspectos físicos, localização e também conceituar os complexos regionais.
A professora também estaria responsável pela orientação na parte em cabia a ela, no final os alunos juntariam as partes de cada disciplina em um só trabalho e apresentaria em PowerPoint para outros alunos do integrado e professores.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quando ouvimos falar que nada substituía a pratica é realmente uma afirmação verdadeira, pois quando saímos das salas de aula para o campo vemos que muitas vezes a teoria não da conta de analisar e explicar a realidade.
Com o estagio de observação podemos ver a dinâmica de uma sala de aula, onde encontramos situações reais do cotidiano, conseqüentemente, podemos se preparar para as possíveis situações quando entramos para o corpo docente de uma instituição de ensino.

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RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DO ESTÁGIO NO ENSINO FUNDAMENTAL


INTRODUÇÃO
Este trabalho é fruto da atividade do estágio de vivência e observação realizado para o cumprimento da ementa na disciplina Ensino de Geografia e Estágio de Vivência Docente do curso de Geografia da Universidade Estadual de Londrina, orientado pela Professora Doutora Rosely Sampaio Archela.
O objetivo principal foi observar a prática docente e discente no ensino de Geografia nas instituições de ensino fundamental e médio. Para tanto escolhemos o Colégio Estadual Rina Maria de Jesus Francovig para o cumprimenta da atividade de observação, sendo este localizado na zona sul, mais precisamente, no Jardim Campos Elíseos, na Rua Nicolau Soares Silva nº205 em Londrina – Paraná.
As observações foram de dez horas/aula realizadas no mês de novembro, onde analisamos os comportamentos, tanto do docente como dos discentes, a estrutura física, a importância do colégio para a comunidade e as principais características dos alunos do colégio. Para tanto foi analisado a sexta série do ensino fundamental no sistema de Educação para Jovens e Adultos - EJA.


DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES OBSERVADAS
Durante as observações as aulas de geografia eram expositivas e ministradas pela Professora Rosemar Garcia, que é graduada pela Universidade Estadual de Londrina.
A série contemplada para as observações foi à sexta do ensino fundamental, porém não do ensino regular, mais sim do sistema de Educação para Jovens e Adultos – EJA, que é o sistema de ensino utilizado na rede pública no Brasil para o enquadramento de jovens e adultos na educação. Em síntese, tem o propósito de desenvolver o ensino fundamental e médio com qualidade para aqueles que não estão mais em idade escolar, ou seja, pessoas acima de 18 anos, sendo a idade minima para a participação e é regulamentado pelo artigo 37, da lei nº 9394 de 20 de desembro de 1996. No início dos anos 90 o EJA passou a ser classe alfabetizadora, sendo o idealizador do EJA o educador conceituado Paulo Freire.
Contudo, a professora aplicou o conteudo da região suldeste brasileira no periodo das observações, destacando os dados gerais, o clima, relevo, hidrografia, a construção do espaço e agricultura, sendo que no ultimo dia foi aplicado uma avaliação com o conteudo dado ate o presente momento.
A aplicabilidade do conteudo é de forma muito sintetica e rapida, pois se trata de um conteudo, no caso de geografia estudada nas sextas series, que deveria ser dado em torno de um ano letivo e a profesora tem no maximo seis meses para realiza-lo. Cabe, ainda, resaltar as dificuldades encontradas pelos alunos e profesores no processo de aprendizagem devido muitos deles estarem anos sem frequentar uma sala de aula.


CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para finalizar, vemos que na academia temos conceitos e praticas de ensino pronto, porém quando iremos aplicá-los observamos que a realidade é bem mais rica e a teoria nuca a substituirá.
Neste sentido, temos então o estagio de observação que nos dará a base de como é o ensino brasileiro e suas múltiplas diferenças, pois pode-ser perceber com as observações que o ensino brasileiro esta mais preocupado com quantidade do que em qualidade.

PLANOS DE AULAS

AULA SIMULADA DE NÚMERO 1
TEMA: A Imporântancia dos Rios.
SÉRIE: 5ª do ensino fundamental.
DATA: 16 de abril de 2008.

OBJETIVOS
Esperamos que os alunos compreendessem os conceitos dados através de ações e/ou transformações reflexivas, onde levarão os mesmos a terem uma visão critica da realidade e tendo condições, argumentos necessários para criticar e propor soluções para a sua realidade cotidiana.

PLANEJAMENTO DAS AULAS SIMULADAS

PLANO DE AULA DETALHADO
1. IDENTIFCAÇÃO
Aula simulada apresentada no dia 16 de abril de 2008, pelo aluno Marcio A. Meireles, visando à sétima série do ensino fundamental como o tema: A Importância dos Rios.

2. OBJETIVOS
Esperamos que os alunos compreendessem os conceitos dados através de ações e/ou transformações reflexivas, onde levarão os mesmos a terem uma visão critica da realidade e tendo condições, argumentos necessários para criticar e propor soluções para a sua realidade cotidiana.

3. CONTEÚDO
O tema central da aula simulada será “A Importância dos Rios”, porém de inicio mostraremos a distribuição de água no planeta Terra, onde sua superfície possui cerca de 70% coberta por águas, onde desses 70% de água 97% está nos oceanos, sobrando apenas 3% que estão distribuídas em geleiras, lençóis freáticos, lagos e rios, visto que desses 3% de água doce, apenas 0,03 estão nos rios que é o estudo central da aula. Contudo, estaremos destacando os seguintes conceitos, primeiramente o de rio que é “um corpo de água corrente confinada num canal” (BIGARELLA; SUGUIO, 19792 p.3) e dentro deste conceito trataremos outros três: o de rio efêmero que aparecem “[...] somente durante e depois das chuvas, permanecendo secos na maior parte do ano [...]”(BIGARELLA; SUGUIO, 19792 p.3); o de rio intermitente que “[...] são aqueles que contêm água em certa parte do ano e apresentam-se secos em noutra” (BIGARELLA; SUGUIO, 19792 p.3); e por ultimo o de rio perene “[...] que sempre apresentam água no seu canal [...]” (BIGARELLA; SUGUIO, 19792 p.3). Segundo apresentaremos os elementos existentes nos rios, como: nascentes, confluência, meandros, mata ciliar, ilha fluvial e a foz. Por ultimo discutiremos o conceito de bacias hidrográficas ou bacias de drenagem que é uma “[...] área abrangida por um rio ou por um sistema fluvial composto por um curso principal [...]” (BIGARELLA; SUGUIO, 19792 p.13), e ainda o conceito de divisor de águas que “[...] são partes mais elevadas do relevo que definem a direção do escoamento da água, oriunda da chuva ou da neve acumulada nas montanhas” ( ARAUJO; GUIMARÃES; RIBEIRO, 2002, p.29).

4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A aula simulada será apresentada de forma expositiva, põem dando uma dimensão dinâmica fazendo com que os alunos dêem a sua contribuição expondo seus comentários, dúvidas e sugestões. Serão inseridos textos e apresentações de slides no formato PowerPoint de acordo com os conteúdos propostos.

5. RECUROS UTILIZADOS
Como recurso será utilizado o computador, o projetor de imagens, slides, mapas e os alunos como forma de interagir e dinamizar dar exemplos 6. AVALIAÇÃO Para fins avaliativos será pedido um texto dissertativo com o tema “a importância do rio na minha vida”, contudo para atender o objetivo que é formar um aluno reflexivo e critico em relação a sua realidade e ao tema, no caso.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAUJO, R; GUIMARÃES, R. B; RIBEIRO, W. C. Terra: planeta água. Construindo a geografia: recortando o mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 2002. BIGARELLA, J. J; SUGUIO, K. Hidrologia. Ambiente Fluvial. Curitiba: UFPR, 1979. BIGARELLA, J. J; SUGUIO, K. Conceitos fisiográficos fundamentais. Ambiente Fluvial. Curitiba: UFPR, 1979. NETTO CORDEIRO, O. de M; HESPANHOL, I. TUCCI, C. E. M. Gestão da água no Brasil. Brasília: UNESCO, 2001.

AVALIAÇÃO

Para fins avaliativos até o presente momento das atividades realizadas, ao meu ver foram produtivas as propostas da Professora Archela, pois estou conhecendo varias praticas e tecnicas de ensino, como este Blog por exemplo, que me ajudará como futuro docente de geografia, além de poder me ver como docente quando lecionando simuladamente, onde através de críticas construtivas dos meus colegas junto a professora Archela me conduziram para o caminho correto.
Por fim, a disciplina de Ensino e Estágio de Vivência docente na Geografia contribuiu muito para o processo de ensino-aprendizagem acadêmico, pois as atividades realizas (ofinas, aulas simuladas, seminários), as leituras feitas e o estagio de observação agregaram ao meu conhcimento que me ajudará na formação como futuro docente de Geografia.